O empresário que "engasga" quando o jornalista lhe lança uma pergunta inesperada (ou não), o gestor que dá a resposta errada na hora errada, o líder que faz uma afirmação que pode ter interpretação dúbia... tudo isso e muito mais pode até dar capa na imprensa, mas pelas piores razões.
É por isso que a improvisação exige muito trabalho de preparação.
Exceptuando-se os casos de Mário Soares e Valentim Loureiro, que fizeram das 'gaffes' uma imagem de marca, ficaram célebres as várias de Jorge Jesus, Fernando Ulrich, George W. Bush ou João Pinto, assim como as afirmações de Manuela Ferreira Leite sobre a suspensão da democracia e de José Sócrates sobre a perpetuação da dívida pública.
Não sendo um exclusivo dos políticos ou desportistas, esses casos mostram que a exposição pública exige preparação para evitar embaraços que podem causar danos também à imagem de uma entidade, instituição ou marca.
Recorde mais um caso famoso aqui.