Durante anos, o jornalista via o assessor de comunicação como alguém em quem não podia confiar. Não lhe dava credibilidade, por ver nele alguém que só mostrava "o lado bom" da entidade ou pessoa que assessorava, e evitava-o mesmo.
O assessor, porém, tornou-se um profissional de grande ajuda para o jornalista, ao facilitar-lhe o acesso às fontes e ao fornecer-lhe informação objetiva, interessante e sistematizada.
O preço da mentira é tão ou mais alto para o assessor do que para o jornalista: o assessor que presta informações falsas dificilmente volta a conquistar a confiança do jornalista, que opta por procurar informação noutro lado e deixa de confiar no assessor, passando a evitá-lo por ser alguém que perdeu a credibilidade.
Mentir pode até ajudar no curto prazo, mas é fatal!
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